Heat stress modulates polymorphonuclear cell response in early pregnancy cows: I. interferon pathway and oxidative stress.

One of the major causes of early pregnancy loss is heat stress. In ruminants, interferon tau (IFNT) is the embryo signal to the mother. Once the interferon signaling pathway is activated, it drives gene expression for interferon-stimulated genes (ISGs) and alters neutrophils responses. The aim of the present study was to evaluate interferon (IFN) pathway, ISGs and gene expression in polymorphonuclear leukocytes (PMN) and oxidative stress in dairy cows under heat stress. Pregnant cows had their estrous cycle synchronized and randomly assigned to a comfort or heat stress group. Blood samples were collected at artificial insemination (AI) and on Days 10, 14 and 18 following AI. Pregnant cows were pregnancy checked by ultrasound on Day 30 and confirmed on Day 60 post-AI. Results are presented as mean ± SEM. The corpus luteum (CL) diameter was not different between groups of pregnant cows; concentration of progesterone of pregnant cows on Day 18 following AI was greater in comfort group compared to heat stressed group. Comfort pregnant cows had higher expression of all analyzed genes from interferon pathway, except for IFNAR1, on both Days 14 and 18. Conversely, heat stressed cows did not show altered expression of IFNT pathway genes and ISGs between Days 10, 14, and 18 after AI. The oxidative stress, determined as malondialdehyde (MDA) levels, was greater in heat stress group on Days 10, 14 and 18, independent of pregnancy status. Heat stress negatively influences expression of ISGs, IFN pathway gene expression in neutrophils, and oxidative stress. Our data suggest that lower conception rates in cows under heat stress are multifactorial, with the association of interferon pathway activation and the unbalanced oxidative stress being main contributing factors.

Aspectos anatômicos da macro e microvascularização da placenta em ovinos (Ovis aries) / Gross aspects of macro and microvascularization of sheep placenta (Ovis aries)

A placenta possui sistemas vasculares essenciais e intimamente associados. A sua efetividade está relacionada ao tipo de fluxo sanguíneo entre as circulações materno e fetal e assim com a morfologia da vascularização. Esta pesquisa teve como objetivo, estudar os aspectos anatômicos da vascularização macro e microscópica da placenta de ovinos, mestiços das raças Corriedale e Ideal, que vivem próximos do nível do mar e a sistematização dos vasos fetais desde o funículo umbilical até o leito capilar. Os cotilédones dos ovinos são esferóides na sua maioria e recebem de um a quatro ramos vasculares em sua concavidade central. Anastomoses dos vasos do funículo umbilical ocorrem somente entre artérias. Entre os ramos dos vasos coriônicos, as anastomoses são mais freqüentes em veias do que nas artérias. Foram encontrados 187 tipos de arranjos arteriocotiledonários diferentes. A artéria coriônica dirigida ao como gestante possui um trajeto mais curto e emite menos ramos cotiledonários que a do corno não gestante. A veia coriônica é formada pela confluência de dois ramos e recebe confluentes colaterais que freqüentemente se anastomosam entre si. A microvascularização do cotilédone fetal foi estudada em microscopia eletrônica de varredura e está representada pela presença de árvores vilosas cônicas e com relato de alças capilaresem forma de leque. As características microscópicas da placenta refletemas características do desenvolvimento viloso placentário determinada pela altitude na qual os animais vivem (a 95 m do nível do mar).